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Domingo, 27 de Abril de 2025

Notícias/Eleições 2024

PIRAI (39% X 40%): ARTHUR TUTUCA CRESCE E JÁ SURGE TECNICAMENTE EMPATADO COM PEZÃO QUE SEGUE INELEGÍVEL.

A pesquisa encomendada pelo Jornal O Dia está registrada na Justiça Eleitoral (protocolo RJ-05348/2024.)

PIRAI (39% X 40%): ARTHUR TUTUCA CRESCE  E JÁ SURGE TECNICAMENTE EMPATADO COM PEZÃO QUE SEGUE INELEGÍVEL.
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ELEIÇÕES 2024 - PIRAI, RJ Arthur Tutuca 39% X 40% Pezão 

Um levantamento realizado pelo Ágora Pesquisa, encomendado pelo jornal O Dia, aponta uma disputa acirrada pela prefeitura de Piraí. 

Pezão que segue inelegível, inclusive com o registro de candidatura negado pela Justiça Eleitoral, aparece com 40% das intenções de voto. 

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Arthur Tutuca deu um salto na  preferência dos eleitores e já surge com 39%. 

Em votos válidos, a diferença também é mínima, com 51% para Pezão e 49% para Arthur Tutuca. 

Em ambos os cenários os candidatos estão tecnicamente empatados, dentro da margem de erro de 5%. 

O que chama a atenção neste cenário é o número de pessoas que não sabem ou não responderam: são 45%. 

Em relação à consolidação dos votos, Arthur Tutuca leva boa vantagem e tem 44%, contra 37% do ex-governador. 

Além disso, 27% dos atuais eleitores de Pezão, disseram que podem mudar de ideia e votar em Arthur Tutuca. 

Já entre os eleitores de Arthur Tutuca, apenas 11% disseram que podem reconsiderar seu voto. 

Pesquisa: A pesquisa entrevistou 403 pessoas nos dias 30 e 31 de agosto de 2024 e foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo RJ - 05348/2024. 

Condenado por improbidade, Pezão segue inelegível e sem registro de candidatura: 

No dia 2 de setembro de 2024, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) negou o registro de candidatura de Pezão. 

Ele está condenado por improbidade administrativa por não ter repassado ao Fundo Estadual de Saúde, entre 2014 e 2015, o percentual mínimo exigido por lei. Assim, Pezão segue inelegível. 

Com a condenação de Pezão já transitada em julgado - o que significa que a decisão é definitiva e não cabe recurso -, o ex-governador tenta anular a decisão da Justiça através de uma ação rescisória. 

Cinco dos sete desembargadores, incluindo o relator do caso, já declararam seu voto contrário ao pedido, ou seja, mantendo a condenação e a inelegibilidade de Pezão.

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