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Domingo, 27 de Abril de 2025

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CSN AUMENTA EXPORTAÇÕES PARA DRIBLAR CRISE E AMENIZAR CENÁRIO DOMÉSTICO FRACO

Resultados apresentados recentemente pela empresa são positivos

CSN AUMENTA EXPORTAÇÕES PARA DRIBLAR CRISE E AMENIZAR CENÁRIO DOMÉSTICO FRACO
Divulgação CSN
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Os resultados apresentados recentemente pela Companhia Siderúrgica Nacional – CSN, indicam que a empresa mais que dobrou a suas exportações de produtos siderúrgicos no segundo trimestre de 2020. Foram exportadas 53 mil toneladas entre abril e junho, contra 21 mil toneladas no mesmo período d de 2019. Os reajustes de preços também compensaram as quedas pontuais de volumes em alguns setores no Mercado Interno devido à Pandemia de COVID-19. Neste período, além das exportações diretas, 335 mil toneladas foram vendidas pelas subsidiárias no exterior, sendo 76 mil toneladas pela LLC (EUA), 191 mil toneladas pela SWT (Alemanha), 68 mil toneladas pela Lusosider (Portugal).

A estratégia de apostar no mercado externo mostrou a resiliência da empresa frente a crise econômica gerada pela pandemia. Ao seu favor, a empresa conta com a eficiência da Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda (RJ), e uma infraestrutura logística favorável, que inclui a ligação ferroviária até o Porto de Itaguaí, onde a empresa também opera um terminal portuário, através da sua controlada, a Sepetiba Tecon. A desvalorização do real frente ao dólar em 2020 também favoreceu as vendas da companhia no exterior.

No trimestre, a produção de placas pela CSN somou 913 mil toneladas, 3,3% maior em relação ao 1T-20, mesmo com a paralisação do Alto-Forno 2 ao final de maio, mostrando a boa performance do Alto-Forno 3 pós-reforma.

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Empresa pode retomar Alto-Forno 2, em novembro

Em 28 de maio, a CSN anunciou a decisão de paralisar o alto-forno 2, em função da fraca demanda por aço causada pela pandemia. A expectativa da empresa anunciada recentemente pelo Diretor de Relações com os investidores, Marcelo Ribeiro, é de uma retomada já em novembro.

“Com relação ao alto-forno 2, estamos trabalhando para ficar prontos até o final do ano e monitorando o mercado. Os preparativos, que incluem a limpeza e a compra de refratários, já começaram e estaremos prontos antes do fim de novembro. A questão dependerá, claro, como já discutido aqui, da oferta e da demanda.”  Enfatizou Marcelo Ribeiro.

FONTE/CRÉDITOS: Redação/AI
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